sábado, 4 de janeiro de 2014

A Coordenadora da Onedef fala sobre o lazer como um direito humano de TODOS na Revista Brasileira de Tradução Visual

Revista Brasileira de Tradução Visual:
Quatro anos e dezesseis números publicados, difundindo conhecimento, ciência, educação, inclusão social e muito respeito aos Direitos Humanos.
 
 
A RBTV (ISSN - 2176-9656, www.rbtv.associadosdainclusao.com.br, agora detendo Qualis em nove áreas do conhecimento científico (Arquitetura e Urbanismo; Artes/Música; Ciências Sociais Aplicadas; Direito; Educação; Ensino; Interdisciplinar; Letras/Linguística e Psicologia), convida a todos a ler mais este lançamento, a publicação de número 16, volume que encerra quatro anos, desde que, em Dezembro de 2009 começou a trilhar o caminho de difusão da literatura científica inclusiva entre a comunidade acadêmica, aproximando a Ciência e a Academia dos leitores em geral, dos estudantes e usuários dos serviços prestados pela Academia.
Neste 16º número da RBTV a Educação Inclusiva é investigada no seio do curso de Pedagogia, na disciplina de Pesquisa e Prática Pedagógica; a Áudio-descrição é refletida como ferramenta de apoio à prática pedagógica nas escolas inclusivas e, em um artigo robusto, a Áudio-descrição é examinada, refletida e defendida como uma forma de tradução simultânea.
Na Seção Relato de Experiência, a Rosinha da Adefal trata do lazer como direito humano, portanto, devido às pessoas com deficiência.
Na áudio-descrição da capa deste 16º número da Revista de Tradução Visual, veja a tagarela Emília, a Marquesa de Rabicó do Sítio do Pica-Pau Amarelo.
Confiram a seguir um resumo do que podem ler na RBTV deste mês e se juntem a nós na divulgação da Revista Brasileira de Tradução Visual, pois os leitores são a razão de nosso trabalho.
Os Editores.
 
A CONTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS DE PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
 
Ilka Aricele Ferreira da Silva[1]
Rejane Maria da Silva[2]
Severina B. F. Klimsa[3]
 
RESUMO
Este trabalho visa compreender como a Educação Inclusiva se faz presente nas disciplinas de Pesquisa e Prática Pedagógica do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Pernambuco. Neste sentido, busca-se identificar quais questões relacionadas à Educação Inclusiva vem sendo tratadas; inicialmente mapeando as dificuldades enfrentadas pelos alunos concluintes em 2013.1 no cumprimento das vivências destas disciplinas, quando na prática em sala de aula no ensino regular encontram alunos com deficiência; em seguida, procede-se uma análise sobre a percepção destes discentes em relação a essa problemática. Para tanto, realiza-se uma pesquisa documental e de campo. Os achados apontam que as ementas estudadas mencionam questões relacionadas à inclusão.  No entanto, as falas dos sujeitos apontam a necessidade de ampliação da discussão sobre Educação Inclusiva no cumprimento das disciplinas de PPP.
 
PALAVRAS-CHAVE: Educação Inclusiva, Pesquisa e Prática Pedagógica.


 
REFLEXÕES SOBRE A IMPORTÂNCIA DA  ÁUDIO-DESCRIÇÃO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA
 
 
Ana Flávia Teodoro de Mendonça Oliveira[4]
Valquíria Pereira Alves[5]
 
 
 
 
Resumo
 
O presente artigo discute a importância do recurso de áudio-descrição para a realização de uma prática pedagógica efetivamente inclusiva. Os aportes teóricos da pesquisa estão fundamentados na contribuição dos autores que tratam da educação inclusiva, especialmente aqueles que discutem questões relacionadas a importância da acessibilidade na promoção de uma educação para Todos. Assim, aponta-se a relevância da áudio-descrição, como recurso de tecnologia assistiva capaz de contribuir para a inclusão escolar e o empoderamento das pessoas com deficiência visual, através da ampliação de oportunidades de acesso à informação/comunicação em âmbito educacional. Ao tratar da conceituação de áudio-descrição busca-se estabelecer as diferenciações entre essa técnica e a tipologia descritiva, apresentando como ilustração, um texto descritivo e um texto áudio-descrito. A partir da confrontação entre os dois tipos de textos, apresentam-se as considerações finais, reafirmando a necessidade de o professor proporcionar atividades pedagógicas condizentes com a necessidade das pessoas com deficiência visual.
 
Palavras-chaves: Áudio-descrição, Acessibilidade comunicacional, Pessoa com deficiência.
 

 
O ÁUDIO-DESCRITOR EM EVENTOS EDUCACIONAIS E CIENTÍFICOS:
ORIENTAÇÕES PARA UMA ÁUDIO-DESCRIÇÃO SIMULTÂNEA
 
Francisco J. Lima[6]
Rosângela Ferreira Lima [7]
 
 
RESUMO
Este trabalho apresenta e discute algumas definições de áudio-descrição no entendimento de formadores brasileiros. Expõe como alguns desses formadores veem a áudio-descrição simultânea e como concebem o papel do tradutor visual nesse ofício. Versa sobre diretrizes básicas da áudio-descrição empoderativa, suas aplicações no contexto da tradução visual de eventos educacionais e científicos, como conferências, palestras, aulas e  similares e exemplifica como a não observância das diretrizes para a áudio-descrição compromete a qualidade da tradução visual. Expressa o entendimento de que não há áudio-descrição se esta não for para oferecer ao usuário com deficiência as condições de uso independente e empoderativo das informações visuais disponíveis às pessoas que veem. Defende que o ofício de áudio-descrição é trabalho sério e, portanto, orienta que quem o faz, assim como quem o ensina deve tornar sua prática um espelho daquilo que ensina e faz, por exemplo, ao traduzir filmes e peças teatrais, ao formar áudio-descritores ou, no dia-a-dia, no convívio com pessoas com deficiência. Conclui dizendo que o modo mais desafiador e mais comprovador do conhecimento do tradutor visual é quando ele tem de exercer sua atividade na áudio-descrição simultânea, posto que é nesse momento  que ele tem de mostrar o que sabe e deve fazer, fazendo.
Palavras-chave-  Áudio-descrição; Tradução Visual; Tradução Simultânea; Pessoa com deficiência; Diretrizes para áudio-descrição.
 
 
Sobre a Revista Brasileira de Tradução Visual
 
 
RBTV: Educação, Direito, Arte, Ciência e Tecnologia a serviço do Empoderamento da Pessoa com Deficiência. A Revista Brasileira de Tradução Visual é uma publicação eletrônica, semestral, independente e de acesso gratuito. Destina-se à divulgação Científica, Artística e Tecnológica, nos campos da Pesquisa e do Desenvolvimento, da Cultura e do Direito, das Letras/linguística e da Educação,  da Psicologia e do Trabalho. Publica temas que envolvem a arquitetura e o urbanismo, a fotografia, a pintura, a escultura, os desenhos e as figuras, em geral, bem como a produção/difusão da literatura, do cinema, da televisão e do teatro junto às pessoas com deficiência.
 
São, ainda, temas abordados pela RBTV a Legendagem, a subtitulação, o “Closed Captioning”, a áudio-descrição, a transcrição pictórica para o sistema háptico, a produção/reconhecimento de padrões bidimensionais em relevo, a análise crítica de áudio-descrições, subtitulação e  “closed captioning” feitas para filmes com tradução visual, entre outros temas do gênero.
 



[1]Concluinte do curso de Pedagogia – Centro de Educação – UFPE.Email: ilka17@gmail.com
[2]Concluinte do cursode Pedagogia – Centro de Educação – UFPE.Email: rejanemjsilva@gmail.com
[3] Professora de Libras do DPOE/CE-UFPE. Email: klimsafarias@yahoo.com
[4] Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Pernambuco; Pesquisadora do Núcleo de Formação de Professores e prática pedagógica da UFPE.
[5] Especialista em Educação Especial.
[6] Professor doutor adjunto da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); orientador no programa de Pós Graduação em Educação da UFPE;  formado em áudio-descrição pela ADP/USA, 2010  e 2011;  Idealizador e Formador do Curso de Tradução Visual, com ênfase em Áudio-descrição “Imagens que Falam” (UFPE); Idealizador/Responsável Pela Página Sobre Direito Inclusivo “Direito Para Todos” ( www.direitoparatodos.associadosdainclusao.com.br) – e-mail- limafj.br@gmail.com
[7] Professora Doutora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Departamento de Letras;  Áudio-descritora (raflim@ig.com.br)
 
Clique aqui para ter acesso à RBTV:  www.rbtv.associadosdainclusao.com.br

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